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Realizar a desinfecção hospitalar das áreas comuns dos ambientes hospitalares é crucial.

Isso porque, sabe-se que é um espaço com grande circulação de vírus e bactérias. Portanto, investir nesse processo com qualidade é evitar a contaminação dos funcionários, equipes de trabalho, pacientes e acompanhantes.

Mas, como efetivar esse plano nos ambientes comuns do local e obter melhores resultados?

Hoje, a Riccel trouxe um guia prático, para que você entenda a importância e aplique esse plano, de maneira rápida e efetiva. Boa leitura!

O que é desinfecção hospitalar?

De início, vamos entender o que é e porquê esse processo deve ser realizado.

Sendo assim, podemos entender como desinfecção hospitalar, o ato de remover ou eliminar os microorganismos presentes nas superfícies, que estão no modo vegetativo. Isso serve para todos aqueles que estejam inanimados, podendo ser patogênicos ou não.

Ou seja, esse método é aplicado para eliminar boa parte dos organismos que podem causar doenças por contaminação.

Qual é a diferença da desinfecção hospitalar para a limpeza hospitalar?

A limpeza hospitalar antecede o processo de desinfecção. Isso significa que esta deve ser realizada antes.

Considerando, portanto, que a limpeza é o ato de remover as substâncias e matérias residuais, por meio de água e sabão, ela antecede os demais passos de desinfecção.

Assim, é necessário realizar esse processo com máquinas, ou de forma manual. Assim, suas características são o uso abundante de água, especialmente para enxágue das áreas, bem como, o resultado visual do processo.

Outro ponto, contudo, é a necessidade da secagem das superfícies, para garantir a eficiência da remoção dos resíduos.

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Desinfecção é o mesmo que esterilização?

Não. Como já citamos acima, o processo de desinfecção é realizado para a remoção de vírus e bactérias, que podem contaminar as pessoas que circulam pelos ambientes.

A esterilização, por sua vez, é realizada de forma mais profunda. Ou seja, além de eliminar os vírus e bactérias, age também contra fungos e esporos presentes na superfícies.

Assim, deve ser realizado nas áreas internas do hospital, como aparelhos e instrumentos médicos e laboratoriais, por exemplo.

Quais são os tipos de desinfecção hospitalar?

Podemos considerar três níveis do processo:

  • Baixo nível: trata-se da destruição de vírus, fungos e bactérias de forma vegetativa. Ou seja, ideal para evitar os vírus da hepatite B (HBV), o bacilo da tuberculose e os vírus mais lentos, bem como, possíveis esporos bacterianos. Aqui, utiliza-se de hipoclorito de sódio e álcool etílico, por exemplo, bem como o quaternário de amônia;
  • Médio nível: além de eliminar os microorganismos citados acima, é eficiente também contra a maioria dos fungos e vírus. No entanto, esporos bacterianos e até mesmo os vírus mais lentos são resistentes a esse processo. Para esse nível, também são utilizados o álcool etílico 70%, hipoclorito de sódio e isopropílico 92%;
  • Alto nível: nesse ponto, as soluções utilizadas atuam contra os fungos, bactérias e alguns esporos. Ainda assim, os vírus mais lentos podem sobreviver. Cloro, ácido peracético, hipoclorito de sódio e água superoxidada são exemplos de soluções aplicadas;
  • Nível misto: nesse ponto, equipamentos que se aquecem entre 60º e 90ºC são utilizados.

Como funciona a desinfecção?

Como já citamos acima, esse é um processo utilizado para eliminar os microrganismos. Para tanto, são aplicados agentes físicos e químicos ao processo.

Assim sendo, para ser considerado desinfecção, o método precisa se encaixar nas seguintes especificações:

  • o composto desinfetante precisa agir em um espectro muito amplo, com baixa taxa de toxidade;
  • deve também, assegurar a penetrabilidade alta sobre as superfícies infectadas;
  • podem ser usados métodos físicos, como radiações, filtrações, calor úmido e seco, sendo que a radiação deve ser utilizada em materiais sensíveis ao calor;
  • ao optar por agentes químicos, os desinfetantes são os de primeiro, segundo e terceiro grau.

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Recepção, elevadores, corredores e demais áreas comuns dos hospitais recebem uma carga muito grande de microrganismos agressivos à saúde.

Por isso, é importante garantir a segurança de todos os presentes nesses locais, para a manutenção da saúde de todos.

Para isso, produtos de alta performance são indispensáveis. Um exemplo é Peroxy Riccel Hospitalar. Uma solução de alta eficácia e desempenho, que pode ser utilizado desde a recepção, até os laboratórios e UTIs dos hospitais.

Isso porque, é composto por agentes ecoeficientes, inodoro e incolor, que pode ser aplicado em diversas superfícies.

Ainda assim, tem registro na ANVISA. Ou seja, é um componente completo, para esse processo.


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